segunda-feira, 12 de julho de 2010

Comunicação Não-Violenta abre o diálogo para a resolução de conflitos

O amigo Juliano Sanches, de Campinas, com quem escrevi um livro ("O que é Folia de Reis"), enviou uma mensagem sobre a Unipaz e a não-violência. Reproduzo, abaixo, a mensagem do Juliano:

Comunicação Não-Violenta abre o diálogo para a resolução de conflitos

A Unipaz – Campinas tem um encontro marcado com quem quer ter excelência nos relacionamentos

A CNV (Comunicação Não-Violenta), desenvolvida pelo psicólogo norte-americano, Marshall Rosenberg, atua na promoção de parcerias e meios de cooperação. A proposta tem por fim incentivar a empatia por meio da comunicação. É uma comunicação com ênfase nos valores universais. É dar novos significados ao diálogo e, consequentemente, mudar e melhorar a convivência, de modo a apaziguar e gerar harmonia. Tem por modelo ético o não-estabelecimento de rótulos entre as pessoas e a não-dominação. Coloca em posição de igualdade os interlocutores. Em 2009, o aluno de Marshall Rosenberg, Dominic Barter, foi convidado pela Unipaz - Campinas (Universidade Internacional da Paz Campinas) (localizada no Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores, Washington Luiz, 570, no Jardim Leonor, 3201-0128, www.unipaz.net) para realizar o Seminário sobre Comunicação Não-Violenta, durante o Curso de Formação Holística de Base. E Dominic Barter desenvolve formações em CNV em vários países. A partir do Seminário, o alemão residente no Brasil, Sven Fröhlich-Archangelo, que participou da formação, criou o projeto de Grupo de Estudos e Práticas de CNV, de modo a facilitar o aprendizado sobre o tema. O próximo encontro vai ocorrer em 15 de julho. Desde abril de 2010, os encontros despertam o interesse de pessoas de várias cidades da RMC (Região Metropolitana de Campinas) e de todo o Estado, como Ribeirão Preto, São Paulo, Jundiaí. São dois encontros por mês e ocorrem a partir das 19h.
No mundo globalizado, a interatividade da informação deu espaço para empresas ágeis, que se atualizam constantemente. É fato que o profissional, a clínica, a instituição educacional e a empresa que estagnam não chegam aonde querem. Por outro lado, as instituições e os profissionais que optam pela educação continuada possibilitam o enriquecimento do repertório cultural, profissional e intelectual. E, assim, as equipes de vendas e gestão, por exemplo, aprendem a lidar, com eficácia, com o cliente, a ponto de conhecê-lo e entender até suas particularidades. Isto é Unipaz – chegar aonde você quer. E o Grupo de Estudos e Práticas de Comunicação Não-Violenta, por sua vez, vem ao encontro da proposta de expandir a resolutividade das relações sociais e de chegar aonde você quer, numa dinâmica assertiva, em que se torna uma opção eficaz de educação continuada, capaz de suprir os déficits de várias áreas de atuação, sejam clínicas, educacionais ou de gestão.
O Grupo de Estudos e Práticas de Comunicação Não-Violenta é direcionado para educadores, facilitadores, terapeutas, profissionais de saúde, líderes comunitários, agentes sociais do Terceiro Setor, gestores, profissionais da área de negócios, empreendedores sociais e todas as pessoas interessadas em autodesenvolvimento, autoconhecimento e celebração da paz. A entrada é de graça. É importante confirmar a presença pelo e-mail campinas@unipaz.net ou pelo telefone 3201-0128.

Mais informações com o assessor de imprensa, Juliano Sanches, pelos telefones 3276-0654, 9163-9214. E-mail: julianoluis@ig.com.br

3 comentários:

  1. Toda história da humanidade está alicerçada na violência, bebe sangue, come a sobremesa de vísceras, enquanto toca a sinfonia da morte. POR ISSO QUALQUER INICIATIVA PELA PAZ É VÁLIDA. Felicidades, Cavalheiro.

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  2. Leia matéria em meu blog de como utilizar a arte para criar uma consciência de preservação do patrimônio histórico material e imaterial. Caso Município de Senador Pompeu, Ceará. Leia, comente e divulgue:http://www.valdecyalves.blogspot.com/

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  3. Olá!

    Através dos nossos blogs, falamos ao mundo e já não somos uma ilha e nossa voz se irradia para consciência coletiva de toda a humanidade. Não deixe de Ler matéria e ver fotos em meu blog de como utilizar a arte para criar uma consciência de preservação do patrimônio histórico material e imaterial. MANTER VIVA A MEMÓRIA É UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE, UM DIREITO HUMANO. Ainda de estar convidad@ para audiência pública, que se realizará sábado, dia 28/08/2010, nos Casarões da Barragem, onde houve o Campo de Concentração da Seca de 32, em Senador Pompeu, Ceará. Leia, veja, comente e divulgue:

    www.valdecyalves.blogspot.com

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